Preciso acreditar?
Ao passar a barreira de betão vi-me
no interior do edifício. O ruído deu
lugar à calma, a luz à penumbra, a
acção à emoção. Alguém já ali se
encontrava. Mas nada me ligava a si.
Estavamos em lugares muito diferentes,
que não era suposto partilhar. Bastava
a pouca luz que tudo inundava.
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